O estudo foi realizado com a participação de grupos de pesquisa de cada região do país, ligados às universidades locais envolvidas no ensino, na pesquisa e na promoção da saúde, tais como: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo; Universidade Federal de Goiás; Universidade Federal de Pernambuco; Universidade Federal do Tocantins; Universidade da Amazônia; Universidade Católica do Paraná e Universidade Católica Dom Bosco de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul.
O projeto demonstrou que as agendas sociais apresentaram diferentes configurações no que diz respeito ao processo de diagnóstico e da participação com as autoridades públicas locais.
Em alguns casos transformaram-se em um modelo da inovação para a administração democrática, integrada uma vez que a gestão dos projetos reuniu diferentes setores da sociedade.
A sociedade civil participou dos projetos nas fases de diagnóstico e planejamento, tendo oportunidades de se empoderar e assim colaborar para a melhoria das condições de vida dos municípios avaliados.
O estudo, que foi iniciado em 2006 e encerrado em 2009, contou com a participação de 22 pesquisadores do CEPEDOC.